O celular virou companhia constante está no bolso, na mesa, na cama. Mas o uso excessivo pode cobrar um preço alto. Passar horas na tela prejudica o sono, principalmente quando o aparelho é usado antes de dormir. A luz azul emitida bloqueia a melatonina, hormônio que prepara o corpo para o descanso, tornando o sono mais leve e fragmentado.
A saúde mental também entra na conta. O bombardeio constante de informações, notificações e comparações nas redes sociais pode aumentar a ansiedade, gerar estresse e, em casos mais graves, levar à dependência digital. A sensação de estar sempre “conectado” impede o cérebro de descansar e dificulta a concentração.
Fisicamente, o impacto aparece em dores no pescoço, nos ombros e na coluna, causadas pela má postura. A visão também sofre com o tempo excessivo de tela, o que pode causar ardência, olhos secos e até dores de cabeça frequentes.
Por isso, vale repensar a relação com o celular. Estabelecer pausas, evitar o uso à noite e priorizar momentos offline são atitudes simples que fazem uma diferença enorme para o corpo e a mente.